Ainda
faltam aproximadamente 4 anos para as Olimpíadas do Rio começarem, mas ela já
esta dando muito o que falar!
Recentemente
foram divulgadas informações de que alguns dos 200 funcionários do Comitê
Brasileiro da Olimpíada do Rio de Janeiro 2016 que, trabalharam com o Comitê
Organizador dos Jogos de Londres 2012, foram acusados de copiar, dos
computadores dos jogos Londres, documentos e informações extremamente
confidenciais sobre planejamento estratégico e questões ligadas à segurança dos
Jogos.
Com esse
atual fato, percebemos que, no âmbito do esporte, a vontade de vencer ou de
pelo menos ter um bom desempenho, não se restringe apenas aos atletas ou
treinadores, mas também à equipe organizadora de eventos esportivos. Claro que
essa percepção não é surpreendente, afinal de contas todos querem ter bons
resultados em suas atividades desenvolvidas.
A grande
questão a ser levantada, é o que fazer e como fazer para ter bons resultados. O
melhor é agir de acordo com os princípios éticos ou dar aquele “jeitinho”
infringindo esses princípios, como fizeram esses funcionários do Comitê
Brasileiro da Olimpíada?
Obviamente,
a resposta eticamente correta à essa pergunta é agir de forma não transgressora
aos princípios éticos, porém essa é uma resposta dita por muitos e infelizmente
exercida por uma pequena parcela de pessoas.
Certamente,
interesses pessoais de um determinado grupo, impulsionaram esses profissionais
a agirem desta forma e essa atitude denegriu não só a imagem dos atuantes, mas
ainda de todo o Brasil.
No
passado permeava a ideologia de que o Brasil não tinha capacidade em planejar e
executar inúmeras ações. No presente, trapaças como essas fortalecem ainda mais
estas ideologias e consequentemente nosso país perde grandes oportunidades para
o futuro. Além, da perda do mérito quanto ao sucesso da segurança das Olimpíadas,
devido a suspeita de plágio.
Enfim,
esse fato também nos faz refletir sobre as falhas éticas que, podem prejudicar
não só aqueles que cometem os deslizes, mas também podem trazer direta ou
indiretamente prejuízos a outras pessoas, ou como o próprio caso permite dizer,
a uma nação.
Por: Daniele Lima, Juliana Paim, Lília
Campos, Maurício Freitas, Mércia Castro e Tamires Borges.
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