Atualmente, com o avanço da
tecnologia, surgimento e expansão das redes sociais, o conceito de privacidade
tornou-se frágil. Tal conceito está se modificando, visto que, hoje em dia, é
muito difícil ter anonimato na sociedade. No Facebook, por exemplo, existem
ferramentas nas quais o indivíduo pode ser identificado nas fotos mesmo que não
permita (a não ser que modifique as configurações básicas de privacidade). Além
disso, qualquer pessoa pode postar uma foto ou informação sua, sem o seu
consentimento. Outro exemplo é o aplicativo de compartilhamento de fotos
Instagram, que oferece o risco de qualquer pessoa desconhecida postar uma foto
sua, por ele funcionar apenas em eletrônicos portáteis (celular, tablet, etc.).
A partir do que foi relatado,
fica visível a exposição a que estamos sujeitos ao utilizar as redes sociais.
Parte disso também é devido à falta de materiais que expliquem objetivamente os
termos de privacidade a que todos estão submetidos. Os termos de consentimento
existentes são extensos e não despertam interesse de leitura nos usuários, o
que os deixa vulneráveis a possíveis exposições.
A ética envolve o respeito ao
espaço do outro. Neste sentido, é notável que as redes sociais tem o potencial
de desrespeitar a ética individual e coletiva, mesmo que a moral de alguns
grupos/pessoas esteja relativamente preservada. Acreditamos, então, que as
redes sociais deveriam limitar ainda mais as ações dos seus usuários, visando
resguardar a integridade social dos mesmos.
Grupo: Aline Fischmann, Iris Vinagre, Luciane Lobo, Luma Cordeiro, Mariana Silva, Tácia Mattos, Taia Fernandes, Tanielly Araújo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário